QUESTIONÁRIO: Ajude-nos a entender melhor como você lida com a psoríase e o seu tratamento?

O questionário foi desenvolvido por pesquisadores dermatologistas em parceria com a Psoriase Brasil.
O objetivo é entender melhor a sua perspectiva que lida com a psoríase sobre a sua condição e o seu tratamento.
Importante ressaltar que é totalmente anônimo, puramente para fins científicos!

Valorizamos muito a sua visão pessoal e agradecemos sinceramente pela sua contribuição.
Acesse o link e participe!

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Doença Psoriásica: ferramenta pode ajudar a reduzir o tempo de espera do paciente até o diagnóstico, e agilizar o início do tratamento

Iniciativa é da associação de pacientes Psoríase Brasil e tem o apoio da Janssen Brasil

O paciente de doença psoriásica, como a psoríase e a artrite psoriásica, tem uma jornada desafiadora para reconquistar sua qualidade de vida, a começar pela identificação dos sinais das doenças e a busca pelo especialista para ter o diagnóstico correto e rápido. Estudos apontam que até 50% dos pacientes de artrite psoriásica, por exemplo, permanecem sem diagnóstico e o atraso pode ser de até 5 anos desde o início dos sintomas [1].

Uma iniciativa da associação de pacientes Psoríase Brasil, com o apoio da Janssen Brasil, quer ajudar a encurtar essa jornada desafiadora do paciente até o diagnóstico correto. Estamos falando do Localizador Médico, uma ferramenta dedicada a apoiar pessoas que convivem com a doença psoriásica em todo o país. A ideia é dar oportunidades a pessoas – que apresentam os sinais das doenças – de encontrarem um especialista em psoríase e artrite psoriásica com mais agilidade.

Os médicos que se cadastrarem na plataforma passarão por uma análise da Psoríase Brasil em relação ao conhecimento e manejo da doença psoriásica. Assim, é possível garantir o acesso ao profissional especializado. Qualquer paciente ou possível paciente que precisa de um dermatologista, vai poder acessar o Localizador, selecionar seu Estado e cidade e rapidamente verá uma listagem de especialistas que atendem em sua região. Também será possível encontrar reumatologistas que possam apoiar o diagnóstico e tratamento da artrite psoríasica, assim como de outras doenças de pele crônicas e autoimunes.

A ferramenta foi idealizada pela Psoríase Brasil para resolver um dos problemas apontados no Relatório Global de Psoríase, publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2016, que é a dificuldade do diagnóstico precoce e correto. “O que pode contribuir para a demora no diagnóstico e consequentemente para o início do tratamento adequado, é a falta de referenciamento do especialista correto. Por isso pensamos nessa iniciativa tão relevante para os milhares de pacientes de psoríase e artrite psoriásica. Isso pode revolucionar a jornada de cada um deles, e é para isso que estamos aqui”, afirma Gladis Lima, presidente da Psoríase Brasil. A associação de pacientes coloca os dados de médicos especialistas à disposição da população de forma voluntária, sem qualquer remuneração ou responsabilidade sobre o atendimento médico.

 

Doença psoriásica

Os pacientes de psoríase e artrite psoriásica enfrentam dificuldades em atividades do dia a dia, na rotina do trabalho, nos momentos de lazer e nas relações sociais. Elas são doenças inflamatórias e crônicas e impactam, em sua maioria, pacientes jovens. “As lesões expostas da psoríase geram vergonha em relação ao corpo, e a dor nas articulações da artrite psoriásica gera desconforto. O acompanhamento médico e o tratamento adequado podem interromper o curso inflamatório dessas doenças levando à consequente melhora dos sinais e sintomas, amenizando a jornada do paciente”, alerta a dermatologista Aline Bressan.

 

Sobre a Janssen

Na Janssen, estamos criando um futuro no qual as doenças são parte do passado. Somos a empresa farmacêutica da Johnson & Johnson, trabalhando incansavelmente para fazer com que esse futuro seja uma realidade para pacientes de todos os lugares. Combatendo as doenças com ciência, melhorando o acesso com engenhosidade e curando a falta de esperança com paixão. Focamos nas áreas da medicina em que podemos fazer a maior diferença: Oncologia e Hematologia; Imunologia; Neurociência; Doenças Infecciosas e Vacinas; Hipertensão Pulmonar; Cardiovascular e Metabolismo. Para saber mais, acesse www.janssen.com/brasil. Siga a Janssen Brasil no InstagramFacebook e no LinkedIn, e também a página de Carreiras J&J Brasil no InstagramFacebook e LinkedIn.

A Janssen, empresa farmacêutica da Johnson & Johnson, agora é Johnson & Johnson Innovative Medicine. Os nomes dos nossos produtos de prescrição não serão alterados e faremos as atualizações das embalagens, bulas e registros em etapas. Você começará a ver nosso novo nome e logo em algumas de nossas comunicações. Essa mudança levará algum tempo até ser completamente implementada em todos os materiais.

 

Sobre a Psoríase Brasil

Psoríase Brasil iniciou sua atuação em 2000, em nível regional no RS, como Psorisul. Em 2010, o trabalho de apoio aos pacientes com psoríase pela disseminação de informações, contra o preconceito e em busca da criação e execução de políticas públicas em saúde para diagnóstico e tratamentos aos pacientes ampliou-se para todo o país e Gladis Lima fundou a Psoríase Brasil – Associação Brasileira de Psoríase, Artrite Psoriásica, posteriormente ampliada a outras Doenças Crônicas de Pele.  Hoje, A entidade trabalha pela causa dos pacientes de doenças crônicas e autoimunes de pele, atuando em rede e de forma cooperada com parlamentares, médicos, pesquisadores, pacientes e apoiadores.

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Qual o tratamento mais indicado para quem tem psoríase extensa?

Cada paciente tem que ser avaliado individualmente, levando em conta o tipo de psoríase, idade e outras doenças concomitantes. Segundo o último consenso da Sociedade Brasileira de Dermatologia, nos casos de psoríase extensa a fototerapia UVB segue como a primeira opção de tratamento.

Dra. Fernanda Bonkevitch Bassanesi – Caxias do Sul/ RS

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Prorrogada a Consulta Pública n. 26 – CONITEC – 24/06

A CONITEC, quer sua opinião a respeito da INCLUSÃO na listagem do SUS, de 05 medicamentos Biológicos para o tratamento da Psoríase Moderada a Grave.
Faça sua contribuição acessando o link: http://conitec.gov.br/consultas-publicas e vá até a CONSULTA PÚBLICA n. 26.
Se não tiver contribuições dos pacientes, entenderá a CONITEC, que NÃO é necessário a inclusão dos medicamentos!!!
PARTICIPE!
Seus familiares e amigos podem participar!

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Especialistas alertam para riscos da troca de remédios biológicos por biossimilares

A discussão sobre a regulamentação de medicamentos biossimilares no Brasil já está superada. Agora, os principais temas que precisam ser debatidos são os problemas da substituição automática de fármacos biológicos pelos biossimilares correspondentes, a farmacovigilância (avaliação do uso e dos efeitos) e também formas de levar esses medicamentos para toda a população. Foi a essa conclusão que chegaram especialistas que discutiram o tema nesta quinta-feira (22), em debate sobre acesso e regulação dos novos fármacos, que abriu o Fórum Medicamentos Biológicos e Biossimilares, realizado pela Folha de S.Paulo com patrocínio da Pfizer e da Roche.
O evento aconteceu no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo. A mediação ficou a cargo da repórter especial e colunista da Folha de S.Paulo, Cláudia Collucci. O medicamento biossimilar é uma cópia do biológico, que é obtido a partir de células vivas modificadas geneticamente. Biofármacos têm estruturas mais complexas do que remédios químicos e são voltados para o tratamento de doenças importantes como câncer, Alzheimer, diabetes, artrite reumatoide, entre outras. Ao contrário do genérico, porém, o biossimilar não é idêntico ao fármaco de referência, devido à complexidade e variabilidade biológicas e ao fato de o processo de fabricação do biofármaco diferir dependendo do fabricante. O princípio ativo -substância responsável por exercer o efeito farmacológico no organismo-, no entanto, é o mesmo entre ambos. Como o princípio ativo já foi testado no desenvolvimento do fármaco de referência, a efetividade e segurança dos biossimilares estariam supostamente asseguradas. Alguns estudiosos, porém, não estão convencidos de que os testes realizados, que buscam assegurar a proximidade entre os medicamentos originais e suas cópias, são suficientes para mostrar que os biossimilares trazem os mesmos benefícios dos fármacos biológicos. “A discussão está um passo à frente”, afirmou o presidente da Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa), Antônio Britto. “Havendo medicamento biológico reconhecido e um biossimilar correspondente que também passou por regulação, um pode ser trocado pelo outro” A Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] decidiu que nenhuma relação é sempre intercambiável ou proibida de ser intercambiável. Caberá ao médico definir as circunstâncias em benefício do paciente.” De acordo com Britto, o problema é que, no SUS, o governo acaba priorizando medicamentos mais baratos e pode fazer simplificações perigosas, causando riscos aos pacientes ao igualar biossimilares, que teriam preços mais baixos, aos fármacos de referência. Ele defendeu uma maior conscientização e participação dos médicos na tomada de decisões. “Os governos vivem, diante da falta de dinheiro, convidados à ideia de que o barato, ainda que não totalmente adequado, é melhor do que nada. Mas os medicamentos biológicos colocam uma dificuldade nessa equação”, segundo Britto. Para o diretor de acesso ao mercado e relações governamentais da Roche, Eduardo Calderari, os biossimilares devem ajudar a dar suporte ao sistema de saúde brasileiro, mas não substituirão os biofármacos. Ele também colocou em dúvida o preço mais barato para biossimilares no país, citando os altos custos de desenvolvimento dos novos medicamentos. “Hoje temos produtos biológicos no Brasil com preços abaixo de biossimilares na Europa. Tenho dificuldade em assegurar que vai haver uma redução ainda maior”, afirmou. Calderari lembra também que a disseminação dos biossimilares não deverá garantir o acesso a toda a população. Segundo ele, para isso é importante lançar fármacos com benefícios claros, aliados a projetos de expansão do acesso que levem em consideração a realidade das diferentes regiões do Brasil. EDUCATIVO Sílvia Storpirtis, professora associada da faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, defendeu iniciativas educativas por parte do governo para informar profissionais da saúde a respeito dos novos fármacos que estão chegando ao mercado. Ela destacou a farmacovigilância -avaliação e monitoramento do uso e efeitos de medicamentos a partir do momento em que já entraram no mercado- como principal forma de acompanhar os resultados da inserção dos biossimilares. Segundo Storpirtis, é importante que profissionais de saúde gerem dados clínicos confiáveis e que as negociações entre governo e indústria sempre levem em conta estudos de efetividade. “Através de parâmetros bem estabelecidos, com medicamentos utilizados por pacientes, é preciso avaliar se a tecnologia está cumprindo seu papel e entregando o prometido no momento da incorporação ao mercado”, disse. REGISTROS Já o gerente-geral de medicamentos e produtos biológicos da Anvisa, Varley Dias Sousa, afirmou que a farmacovigilância ainda é pouco desenvolvida no Brasil em comparação com outros países. Segundo ele, a agência hoje está reduzindo prazos para a aprovação de novos medicamentos e precisa aumentar o rigor na avaliação de biossimilares que estiverem disponíveis para a população. “Hoje temos sete biossimilares registrados e 14 ainda em avaliação. Esperamos que todos os processos sejam avaliados nos próximos dois ou três meses. Em breve, os medicamentos estarão triplicados em termos numéricos e de volume no mercado.” A Anvisa, no entanto, não inclui no campo regulatório a questão da intercambialidade entre biológicos e biossimilares. Segundo Sousa, com a justificativa de não incorrer em aspectos políticos da discussão nem precisar expandir seus prazos de regulamentação. Para ele, é necessário que pacientes e médicos tomem parte ativa no processo, avaliando as resoluções da agência e levando em conta as particularidades de cada doença.

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Dra. Jaquelini Barboza, no apoio a causa da Psoríase.

Novo projeto sendo trabalhado para buscar apoio parlamentar à oferta de fototerapia pelo SUS na cidade de Santa Cruz do Sul. A Dra Jaquelini Barboza, professora da Unisc e dermatologista do Hospital de Santa Cruz, tem realizado capacitação aos agentes de saúde e médicos de 17 cidades da Região do Rio Pardo sobre psoríase ficou entusiasmada para levar adiante o projeto. Ela fará o levantamento técnico das necessidades que o Hospital necessita para ofertar fototerapia e nós vamos atrás de apoio político para concretizar esse sonho. O tratamento é eficaz e barato, mas pouco disponível no sistema brasileiro de saúde pública. 2018 promete ser um grande ano.

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App ‘Bem Estar’ conecta você e seu médico para alcançarem pele sem lesão na psoríase!

Com o objetivo de auxiliar pacientes e médicos no controle de doenças de pele, a Novartis lançou o aplicativo Bem Estar, uma tecnologia que auxilia no diagnóstico da psoríase, permite o acompanhamento assertivo do desenvolvimento da doença e evolução do tratamento. Funcionando como um diário de sintomas, o app permite a criação de um histórico compartilhado entre paciente e médico, que inclui registros de fotos de lesões e crises, listagem de medicamentos e testes periódicos para avaliação de quadro clínico. O aplicativo está disponível para Android e IOS.
http://saude.novartis.com.br/psoriase/app-bem-estar-conecta-voce-e-seu-medico-para-alcancarem-pele-sem-lesao-na-psoriase/

 

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Ministério da Saúde acatou parecer da CONITEC para a inclusão de tratamento biológico para a artrite psoriásica

A decisão beneficia diretamente os pacientes que tiveram uma resposta inadequada ao tratamento anterior com medicamentos antirreumáticos modificadores do curso da doença (DMARDs) ou que não tiveram sucesso no tratamento com medicamentos biológicos anti-TN.

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde publicou a sua decisão de incorporar o medicamento secuquinumabe (Cosentyx®) para o tratamento da artrite psoriásica ao Sistema Único de Saúde (SUS), acatando o parecer da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC)1. A decisão beneficia diretamente os pacientes que tiveram uma resposta inadequada ao tratamento anterior com medicamentos antirreumáticos modificadores do curso da doença (DMARDs) ou que não tiveram sucesso no tratamento com medicamentos biológicos anti-TNF. Cosentyx® deverá ser disponibilizado aos pacientes do SUS quando houver a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), que deve ocorrer dentro de um prazo de 180 dias após a publicação em Diário Oficial da União.

Artrite psoriásica é uma doença crônica, inflamatória, que afeta tanto as articulações quanto a pele. Trata-se da junção de duas manifestações clínicas: a artrite (dor e inflamação nas articulações) e a psoríase (lesões descamativas na pele)2. Os sintomas incluem dor e rigidez nas articulações, psoríase na pele e nas unhas, dedos inchados, inchaço doloroso persistente dos tendões e danos irreversíveis nas articulações2,3,4

Recentemente apresentado no Congresso Americano de Reumatologia – 2017 ACR/ARHP Annual Meeting San Diego, o estudo FUTURE 5 é o maior estudo randomizado já realizado com um biológico, com quase mil pacientes por 24 semanas, e confirmou que o secuquinumabe inibiu danos nas articulações de pacientes com artrite psoriásica5.

Sobre a Novartis

A Novartis provê soluções inovadoras de saúde que atendem a necessidades em constante evolução dos pacientes e sociedades. Sediada na Basileia, na Suíça, a Novartis oferece um portfólio diversificado para melhor atender a essas necessidades: medicamentos inovadores; medicamentos econômicos, como genéricos e biossimilares; e soluções para o cuidado com os olhos. A Novartis lidera globalmente cada uma dessas áreas. Em 2017, o Grupo alcançou vendas líquidas de US$ 49,1 bilhões, com investimentos em P&D de aproximadamente US$ 9 bilhões. As empresas do Grupo Novartis empregam cerca de 122 mil colaboradores. Os produtos da Novartis são comercializados em aproximadamente 155 países ao redor do mundo. Para mais informações, visite http://www.novartis.com.

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Já disponível adalimumab 80 mg/0,8 ml como terapêutica de indução alternativa

 AbbVie anunciou recentemente o lançamento de adalimumab 80 mg/0,8 ml, uma apresentação concebida como alternativa no início da terapêutica nas indicações aprovadas – psoríase, hidradenite supurativa, doença de Crohn, doença de Crohn pediátrica, colite ulcerosa e uveíte.

Tal como com a formulação de adalimumab 40 mg/0,4 ml, que a AbbVie lançou em 2016, também os excipientes e o citrato foram eliminados. A nova formulação contém o dobro do volume e da dosagem de adalimumab 40 mg/0,4 ml e a mesma substância ativa, adalimumab. A eficácia e o perfil de segurança mantêm-se inalterados. Adalimumab 80 mg/0,8 ml está agora disponível em Portugal.

“O lançamento da formulação de adalimumab 80 mg/0,8 ml salienta o nosso empenho constante em melhorar a oferta para os doentes através da investigação e do desenvolvimento”, afirma o Dr. Carlo Pasetto, diretor geral da AbbVie Portugal. “Continuamos empenhados na inovação na área da Imunologia e na exploração contínua de diversas tecnologias e dispositivos cujo objetivo último é melhorar a experiência terapêutica em que doentes e médicos confiam há mais de 14 anos”.

Graças a avanços tecnológicos, a AbbVie eliminou em 2016 o citrato da formulação de adalimumab 40 mg/0,4 ml, depois de os resultados de estudos principais terem revelado uma redução média de 84% da dor no local da injeção imediatamente após a administração de adalimumab 40 mg/0,4 ml em relação a adalimumab 40 mg/0,8 ml. Embora o atual regime posológico aprovado se mantenha igual, adalimumab 80 mg/0,8 ml constitui um avanço planeado, concebido especificamente para ser usado como dose de carga durante o período de indução, nas indicações aprovadas. O uso desta apresentação reduz para metade o número de injeções necessárias, na indução, para as indicações aprovadas.

“Adalimumab 40 mg/0,4 ml permitiu uma redução da dor no local da injeção e é consistente com o historial de eficácia e o perfil de segurança de adalimumab”, explica o Dr. Eduardo Ribeiro, diretor médico da AbbVie Portugal. “Ter atualmente acesso à formulação 80 mg/0,8 ml como dose inicial significa que os doentes irão precisar de menos injeções no início da terapêutica”.

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